21 de setembro de 2011

Rodrigo Day!



Ficando mais velhinho hoje e devolverei as felicitações. Já que os agradecimentos pelo Facebook foram pequenos, visto que a limitação de caracteres me impediam de fazê-los com a devida importância que merecem.

Tenho pessoas que hoje são ausentes em minha vida, mais que tiveram uma importância impar para a minha construção pessoal.
Vou começar agradecendo aos amigos virtuais por “lembrarem” deste simples jovem que lhes escreve. Aos meus amigos da época de escola como Bellinha LimaIara Brocchi e Kamilla Guedes. As amizades que estou construindo agora, nesses novos caminhos que me atrevo a trilhar, aos meus amigos Brunno Franco, Gil Oliveira e ao Sami Pinheiro que se propuseram a me aturar (risos).
Aos meus amigos Manoel e Lula – mas que na verdade os conheço desde moleque como Jay e Lula – que são meus irmãos de criação, foram esses amigos que me ajudaram a ser o que sou hoje, eles me levaram para as primeiras partidas de futebol, me ensinaram a nadar, me levaram para as primeiras festas e me emprestaram sua casa para as noites com minhas primeiras namoradas.
As pessoas que hoje eu desejo que não sejam passageiras,desejo que se prolonguem em minha vida por muitos e muitos anos, como minha querida amiga e confidente Marlene Barriga, Ney Santafé e Oderdan.
Minha família não precisaria de citações, ela é sem duvida o meu alicerce, é o meu chão, o horizonte pra onde caminho. Meu pai é pura simplicidade, é força e voz pra horas difíceis. Com meus irmão e como siameses, podemos até brigar mas nunca nos separamos, somos a principal referencia amiga. Ao meu novo amor, meu filhão do coração Raphael, que tem me ensinado a dar novos rumos a minha vida. Para minha querida tia, que é minha mãe-gêmea (risos) e para minha batalhadora mãe, que a cada dia me da uma lição diferente sem me falar uma só palavra, é a força que preciso para todos os dias.
Termino agradecendo ao meu avô, que era exemplo de figura masculina – o implacável e destemido homem – figura simples e complexa. Cheio de vontades e conquistas e sempre repassou isso a seus filhos e netos. Sei que onde quer que ele esteja hoje, ele deve estar me felicitando.

Obrigado a todo!

12 de setembro de 2011

Submissão feminina: uma característica guardada





Há décadas atrás a latente submissão feminina era símbolo de uma boa educação, de que bons modos foram passados e que ela estava pronta pra casar e ser uma eximia dona de casa (a mulher na Idade Média). Hoje isso não mudou muito, ela é educada para ser introvertida, guardar para si próprio os ideais feministas e atender a seus irmãos, tios, maridos e chefes com educação e mostrar-se uma pessoa segura e pulso firme, uma mulher de fibra. Isso tudo é uma embalagem colocada para que elas se coloquem assim, esnobem as atitudes machistas e autoritárias. Apesar das negativas que as mulheres farão ao ler essas palavras no fundo elas saberão que tudo isso é real e que conhecem mulheres que são exatamente assim ou se identificaram com algum ponto comentado. Mas toda essa opinião ficara guardada para si própria para não expor o seu lado submisso para as pessoas que vêem você como uma fortaleza.

Segundo Nietzsche a mulher vê o homem, secretamente, como o aço vê o imã, tal qual dissesse a si mesma: “odeio-te porque tens força o bastante para me atrair, mas não tens força o bastante para me vergar”. A mulher sente necessidade de se sentir protegida, é como poder ter o cordão umbilical novamente, tem alguém que às alimente de afeto e elogios, que lhe acaricie e a exalte. Isso é a atração que as faz forçar a se envergar, a se entregar, que se submetam completamente aos caprichos masculinos e sociais, mas como querem fugir da envergadura tendenciosa que às querem submeter elas se põem em casulos esnobes, frios, rudes e amargos. Isso coloca a mulher como objeto de proteção do homem.

A bíblia diz em Efésios 5.22-24: (22) Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor, (23) pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. (24) Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos. A “mulher moderna” entende esses parágrafos como uma ofensa. Mas, fato é, colocasse assim a submissão feminina segundo a bíblia. As mulheres mais conservadoras (e altamente religiosas) entendem e seguem isso, mas hoje a maior parte faz questão de fugir desses modos, querem parecer super modernas, talvez até vanguardistas, mas como o homem na maioria dos lares e o provedor, administrador e mentor da casa sobra à mulher duas opções: dedicar-se a vida doméstica ou infiltrar-se em uma sociedade machistas e sofrer os abusos masculinos no qual não sofreria em casa.

De uma forma análoga, a mulher pouca razão tem para ser submissa em qualquer coisa. Se tomarmos como fato natural que ela pode ser atraída, mas não existe possibilidade de vergá-la, não há preço que torne isso justificável, do ponto de vista dela, ceder o que é impossível de ser cedido. Justamente porque ceder domínio não significa estar sendo dominada, e segundo ela, não é um domínio real. As mulheres gostam de parecer ao homem que eles podem mandar, que os maridos podem ser donos de suas esposas, quando na verdade – segundo elas –quem domina são as mulheres. Isso é pura utopia feminina, quanto mais elas pensam que enganam, aí é que se enganam mais, com uma auto-submissão como afirma Nietzsche.

A submissa voluntária é, hoje, algum tipo de gueixa em pleno século XXI. Para considerar uma relação assim bem sucedida, se toma que por livre e espontânea  vontade, a mesma elege alguém a quem dá seu comando, uso e fruto, sobre seus atos e corpo.

Independente da posição social que ocupa, da condição financeira que tenha, do cargo que exerça e do intelecto que possui, as mulheres sempre trarão em si a submissão, seja ela na relação conjugal, ou na relação social que está inserida, ela pode expor isso de maneira intima ou de maneira explicita, o modo depende da construção familiar em que ela foi criada.

Em contra partida é importante frisar que com tantas conquistas de espaço, a inserção nos mais diferentes seguimentos da sociedade, desde construção civil até política – prova disso é termos uma mulher na presidência deste país – é sem dúvida alguns pontos positivos para os modos comportamentais serem modificados e deletados por completo do diagnóstico da mulher moderna. Mas enquanto a mulher se deixar tomar pela fragilidade que lhe é natural e pela afetividade instantânea que possui, ela não se desprenderá do perfil submisso que os tempos de uma sociedade dominado pelo autoritarismo machista incorporou a ela. No seu íntimo você sabe que é assim, mas como disse no inicio você faz questão de não se identificar com “esse tipo de mulher”. A saída então é a mulher sair do casulo e como uma metamorfose assumir sua identidade sem fazer “tipinhos”, ser você mesma e não o que a sociedade quer que você seja.

11/09


11 de Setembro, 10 anos de uma história mal contada
Na manhã de 11 de setembro de 2011, o mundo ficou estarrecido com o maior ataque terrorista registrado na história, cerca de 3000 pessoas foram vitimadas por um ataque orquestrado pela facção terrorista Al Qaeda encabeçada por Osama Bin Laden. A comoção tomou conta do planeta, 4 aviões comerciais foram seqüestrados pelos terroristas, dois foram lançados nas torres gêmeas do Word Trade Center, um terceiro avião de passageiros caiu contra o Pentágono, em ArlingtonVirgínia, nos arredores de Washington D.C. o último avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião, que os seqüestradores tinham reencaminhado para Washington D.C. Em nenhum dos vôos houve sobreviventes. Isto é o que diz a história oficial apresentada pelo governo dos EUA e a imprensa mundial. Desde este fatídico dia, ao chegar setembro, teóricos e especialistas tentam explicar os motivos que levaram os terroristas a atacarem as torres gêmeas, e mais, apresentam dicas de segurança, e novos documentários são lançados com imagens e entrevistas inéditas sobre o 11/09.
Mas e se você descobrisse que após 10 anos, estes fatos não ocorreram exatamente como são apresentados? Que nunca existiu um “ataque terrorista” orquestrado por Osama Bin Laden? Que quase três mil pessoas foram assassinadas na verdade, pelo governo americano? Isso mesmo, para salvar a economia americana, foi necessário sacrificar milhares de vidas, em uma armação mundial sem precedentes, que dividiu a recente história mundial em antes e depois de 11/09. Esta armação também criou uma nova forma de se fazer guerra, a guerra preventiva, e criando um dos termos mais utilizados nos últimos 10 anos. A “guerra ao terror” foi responsável pela invasão americana ao Afeganistão e o Iraque. Mas quem em sã consciência seria contra combater o terror? Quem poderia acreditar que o próprio governo americano montaria uma farsa sem precedentes, sacrificando a vida de centenas de vítimas, inclusive americanas, em nome da economia dos EUA?
Hoje, dez anos depois, todos ainda guardam na memória as imagens do 11/09. Com toda certeza, todos guardam também na memória, as guerras que se seguiram nos anos seguintes, período que muito se falou em “guerra ao terror”, Bin Laden, Saddam, Bush, Al-Qaeda, “eixo do mal”, “novos ataques terroristas” e por ai afora.
Mas uma coisa todo e qualquer analista sério do 11/09 pode verificar e afirmar, é que este fato não ocorreu como um raio no céu azul da civilização. Foi resultado de movimentos materiais e econômicos, afinal, um ciclo se fechava no terceiro trimestre do ano 2000, a explosão da mais pesada crise industrial dos EUA nos últimos 50 anos, que criou a possibilidade de depressão econômica global. Uma crise no coração da maior potência militar e econômica do mundo, mas precisamente na Bolsa de Valores de Nova York, na sua bolsa eletrônica, conhecida como Nasdaq, onde eram negociadas as ações da então pujante Nova Economia. O que estava em jogo era a possibilidade de que aquelas turbulências do mercado, que marcaram a chegada do novo milênio, pudessem evoluir para uma crise de dimensões catastróficas e conseqüências sociais imprevisíveis.
A experiência mostra para a humanidade, que quando a política externa domina a vida pública, é a questão militar que prevalece sobre a economia. Os EUA de George W. Bush era a ilustração pratica deste princípio da ciência política. Até a metade de 2002 a recuperação da economia americana não estava garantida. No mês de junho de 2001, segundo dados do Departamento do Comércio dos EUA, as encomendas de bens de consumo duráveis caíram 3,8%, bem mais que as expectativas do mercado, que era uma queda de apenas 0,7%. O pior é que as encomendas de máquinas e equipamento (bens de capital) diminuíram em 6,7%, sendo a maior queda desde fevereiro de 2000. Pesquisas privadas mostravam que os investimentos fixos caíram 5,1% no ano. Tudo isso acabou mexendo na taxa de utilização da capacidade instalada, uma variável estratégica não só para a recuperação dos investimentos como para o nível de emprego da força de trabalho, que em julho daquele ano havia caído para perigosos 74,4% na manufaturas. Uma queda abaixo de 70%, faria a taxa de desemprego, naquele momento em 6% subir para 11% ou 12% da população economicamente ativa.
Seria necessário então colocar sua indústria bélica não só para funcionar, mas principalmente para servir de trator e puxar do atoleiro os outros setores da economia americana. Para isso, nada mais comovente para a opinião pública que uma ataque terrorista, mesmo que ele tivesse de ser criado somente para este motivo.
Para melhor visualizar (clique aqui), vejamos os acontecimentos de forma cronológica. A Torre Norte (WTC 1), com a grande antena no topo, foi atingida às 08h45min (horário de Nova York) e queimou durante 103 minutos por 5 andares, desabando às 10h28min. A Torre Sul (WTC 2) foi atingida as 09h03min e queimou durante 56 minutos em 8 andares, desabou às 09h59min. Ambos os edifícios tinham 110 andares e uma altura de 415 metros. O WTC 7, sequer foi atingido por um avião e desabou às 17h20min do mesmo dia em apenas 7 segundos.
Os três prédios do WTC foram os únicos edifícios de alta estrutura, antes e após 11 de setembro, a desabar devido a incêndio e danos, nunca tinha acontecido e nunca voltou a acontecer. Como exemplo temos o edifício One Meridian Plaza de 38 andares, na Filadélfia, pegou fogo em 23 de fevereiro de 1991 e o incêndio durou 18 horas se espalhando por 8 andares mas não desabou. Em 17 de outubro de 2004, um edifício em Caracas de 56 andares, construído em 1976, pegou fogo que durou 17 horas e se espalhou por 26 andares e não desabou. Em fevereiro de 2005 um incêndio imenso na Windsor Tower, arranha-céu em Madri durou 20 horas e o edifício, mas no final a estrutura permaneceu em pé. O WTC 3, um prédio de 22 andares diretamente abaixo das torres foi dividido ao meio pelos destroços mais não desabou. O WTC 4, um prédio de 9 andares foi quase completamente destruído mas a estrutura continuou em pé. O WTC 5 e 6 também sofreram enormes danos em suas estruturas, e não desabaram.
A explicação oficial fornecida pelo órgão encarregado das investigações da causa do colapso do WTC, o NIST (National Institute of Standards and Tecnology) órgão que cumpre nos EUA a mesma função do Inmetro, é chamada de Teoria da Vergadura para Dentro (Inward Bowing Theory). Esta afirma que as colunas arqueadas de uma das paredes curvaram-se devido ao calor do incêndio e não foram capazes de agüentar o peso. Este peso foi transferido para as colunas adjacentes através das  treliças, que rapidamente também ficaram sobrecarregadas e em uma seqüência rápida, essa instabilidade se espalhou por todas as outras paredes. Então a seção do edifício acima do ponto de impacto, perto do 98º andar, agindo como um bloco rígido inclinou-se pelo menos 8 graus para o sul. O movimento para baixo desse bloco foi mais do que a estrutura danificada pôde resistir, e o colapso geral começou.
Desse momento em diante o NIST aparentemente se baseia na hipótese “bate-estacas” sugerida em uma série de artigos de Zdenek Bazant com vários co-autores. Ele descreve um cenário onde o topo do edifício, parte acima do ponto de impacto, permanece rígido conforme vai destruindo a parte de baixo. Apenas quando a parte de baixo foi completamente destruída em uma pilha compacta de destroços a parte de cima se destrói.
A teoria mais difundida para o desabamento foi a Teoria de Panquecas, criada pela Federal Emergency Management Agency, esta afirmava que de alguma forma, os pisos se soltaram e foram se chocando uns aos outros, mas teve de ser descartada pelo NIST, pois após a realização de vários testes, concluiu-se que mesmo com as temperaturas sugeridas no WTC, o sistema de treliças de aços integradas com concreto, não entrariam em colapso.
A queda do WTC 7, foi atribuída uma falha de uma única coluna que estava apoiada em vigas em um cenário complexo envolvendo expansão térmica dessas vigas, devido a incêndios isolados de mobília de escritório. Depois é dito que o interior do edifício desabou dentro de sua própria base e foi seguido pelas paredes externas que tinham se tornado uma casca oca. Dessa forma, de acordo com NIST, os vídeos existentes mostram apenas o colapso das paredes externas.
Essas foram as explicações oficiais fornecidas pelo NIST, que foi encarregado pelo governo Bush de investigar a causa do colapso, estas são as explicações que devemos acreditar se acharmos que o governo dos EUA está dizendo a verdade.
Uma informação importante sobre o fogo que a maioria das pessoas não conhece é que quando ele tem essa cor amarela esbranquiçada, é porque está queimando muito oxigênio. No caso do WTC o fogo era vermelho escuro e a fumaça muito escura indicando que quase não existia mais oxigênio para queimar, e sem oxigênio o fogo não queima.
Nos destroços do WTC foram encontradas piscinas de metal derretido, mesmo tendo chovido entre os dias 14 e 21 de setembro, e de terem sido utilizados retardante de fogo e água. Os bombeiros só conseguiram extinguir o fogo em 13 de dezembro. Não esqueça que aço (o metal usado na estrutura do WTC) só derrete a 1510º C em incêndios de móveis de escritório pode chegar, em condições mais favoráveis possíveis, mesmo considerando o combustível do avião, WTC 7 até 760º C. Para a teoria do NIST funcionar o aço teria que chegar a pelo menos 980º C.     
Em um vídeo encontrado na internet chamado “Explosions on 911” vários bombeiros estão juntos de um telefone público ligando para casa dizendo para suas famílias que estão bem. De repente eles se assustam com um som muito alto de uma explosão. Essa é uma das explosões no WTC 7 que ocorreu muito antes do seu desabamento. O Dr. Niels Harrit, professor de química da Universidade de Kopenhagen, assim como oito outros professores e especialistas analisaram a poeira das torres pulverizadas, e encontraram lá nanothermite, um poderoso explosivo que é usado somente por militares, este explosivo é 10 vezes mais destrutivo que um explosivo convencional, e somente através dele haveria energia suficiente para pulverizar 200 mil toneladas de aço, 56 mil m² de vidro, 470 mil m² de paredes de gesso, além de 24 mil m² de revestimento de mármore 425 m³ de concreto. Mas o0 que este explosivo fazia no local do atentado, pois para fabricá-lo é necessário laboratórios especiais e alta tecnologia, o que com certeza Bin Laden não possuía em sua caverna.
Por fim, o zelador da torre gêmea Willian Rodriguez, que já trabalhava na torre há 20 anos afirmou que mesmo antes do primeiro impacto houve barulho de explosão, um estrondo  de detonação no subsolo, gerando uma grave devastação e muitos mortos e feridos até que então colidiu o primeiro avião. Este fato nunca foi mencionado pela comissão responsável pela investigação do 11/09, embora ele tenha se apresentado para testemunhar.
Está mais que clara a responsabilidade do governo americano, e seus motivos no caso do 11/09. Os interesses em salvar a economia com a criação de uma tragédia sem precedentes na história moderna é comprovado em outros fatos, como por exemplo os gastos com a investigação. Na queda da espaçonave Columbia foram gastos US$ 175 milhões, no caso Monika Lewiski contra o presidente Clinton US$ 30 milhões, e para o 11/09 risíveis US$ 15 milhões. É claro que a meta da comissão de investigação do 11/09 não era encontrar os verdadeiros culpados, nem encontrar a verdade, mas sim promover uma verdadeira limpeza do local do crime, o que ocultaria os verdadeiros culpados. Assim, as principais testemunhas oculares, provas e opiniões de peritos independentes foram abafadas e somente liberado aquilo que o governo americano permitiu. Mais ou menos como pedir que no caso de um assassinato, o assassino conduza as investigações, pois até o presidente da comissão investigatória era uma pessoa de confiança do governo Bush, mostrando que a independência do relatório, assim como a sua confiabilidade, era puro conto de fadas. E o governo Bush, mostrou ser o maior criador de mitos, pois no caso do 11/09 foi exatamente isso que ele fez.

Renato Atayde
Kindolle Viana

Acadêmicos de Publicidade e Propaganda
Faculdade SEAMA