11 de Setembro, 10 anos de uma história mal contada
Na manhã de 11 de setembro de 2011, o mundo ficou estarrecido com o maior ataque terrorista registrado na história, cerca de 3000 pessoas foram vitimadas por um ataque orquestrado pela facção terrorista Al Qaeda encabeçada por Osama Bin Laden. A comoção tomou conta do planeta, 4 aviões comerciais foram seqüestrados pelos terroristas, dois foram lançados nas torres gêmeas do Word Trade Center, um terceiro avião de passageiros caiu contra o Pentágono, em Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington D.C. o último avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião, que os seqüestradores tinham reencaminhado para Washington D.C. Em nenhum dos vôos houve sobreviventes. Isto é o que diz a história oficial apresentada pelo governo dos EUA e a imprensa mundial. Desde este fatídico dia, ao chegar setembro, teóricos e especialistas tentam explicar os motivos que levaram os terroristas a atacarem as torres gêmeas, e mais, apresentam dicas de segurança, e novos documentários são lançados com imagens e entrevistas inéditas sobre o 11/09.
Mas e se você descobrisse que após 10 anos, estes fatos não ocorreram exatamente como são apresentados? Que nunca existiu um “ataque terrorista” orquestrado por Osama Bin Laden? Que quase três mil pessoas foram assassinadas na verdade, pelo governo americano? Isso mesmo, para salvar a economia americana, foi necessário sacrificar milhares de vidas, em uma armação mundial sem precedentes, que dividiu a recente história mundial em antes e depois de 11/09. Esta armação também criou uma nova forma de se fazer guerra, a guerra preventiva, e criando um dos termos mais utilizados nos últimos 10 anos. A “guerra ao terror” foi responsável pela invasão americana ao Afeganistão e o Iraque. Mas quem em sã consciência seria contra combater o terror? Quem poderia acreditar que o próprio governo americano montaria uma farsa sem precedentes, sacrificando a vida de centenas de vítimas, inclusive americanas, em nome da economia dos EUA?
Hoje, dez anos depois, todos ainda guardam na memória as imagens do 11/09. Com toda certeza, todos guardam também na memória, as guerras que se seguiram nos anos seguintes, período que muito se falou em “guerra ao terror”, Bin Laden, Saddam, Bush, Al-Qaeda, “eixo do mal”, “novos ataques terroristas” e por ai afora.
Mas uma coisa todo e qualquer analista sério do 11/09 pode verificar e afirmar, é que este fato não ocorreu como um raio no céu azul da civilização. Foi resultado de movimentos materiais e econômicos, afinal, um ciclo se fechava no terceiro trimestre do ano 2000, a explosão da mais pesada crise industrial dos EUA nos últimos 50 anos, que criou a possibilidade de depressão econômica global. Uma crise no coração da maior potência militar e econômica do mundo, mas precisamente na Bolsa de Valores de Nova York, na sua bolsa eletrônica, conhecida como Nasdaq, onde eram negociadas as ações da então pujante Nova Economia. O que estava em jogo era a possibilidade de que aquelas turbulências do mercado, que marcaram a chegada do novo milênio, pudessem evoluir para uma crise de dimensões catastróficas e conseqüências sociais imprevisíveis.
A experiência mostra para a humanidade, que quando a política externa domina a vida pública, é a questão militar que prevalece sobre a economia. Os EUA de George W. Bush era a ilustração pratica deste princípio da ciência política. Até a metade de 2002 a recuperação da economia americana não estava garantida. No mês de junho de 2001, segundo dados do Departamento do Comércio dos EUA, as encomendas de bens de consumo duráveis caíram 3,8%, bem mais que as expectativas do mercado, que era uma queda de apenas 0,7%. O pior é que as encomendas de máquinas e equipamento (bens de capital) diminuíram em 6,7%, sendo a maior queda desde fevereiro de 2000. Pesquisas privadas mostravam que os investimentos fixos caíram 5,1% no ano. Tudo isso acabou mexendo na taxa de utilização da capacidade instalada, uma variável estratégica não só para a recuperação dos investimentos como para o nível de emprego da força de trabalho, que em julho daquele ano havia caído para perigosos 74,4% na manufaturas. Uma queda abaixo de 70%, faria a taxa de desemprego, naquele momento em 6% subir para 11% ou 12% da população economicamente ativa.
Seria necessário então colocar sua indústria bélica não só para funcionar, mas principalmente para servir de trator e puxar do atoleiro os outros setores da economia americana. Para isso, nada mais comovente para a opinião pública que uma ataque terrorista, mesmo que ele tivesse de ser criado somente para este motivo.
Para melhor visualizar (clique aqui), vejamos os acontecimentos de forma cronológica. A Torre Norte (WTC 1), com a grande antena no topo, foi atingida às 08h45min (horário de Nova York) e queimou durante 103 minutos por 5 andares, desabando às 10h28min. A Torre Sul (WTC 2) foi atingida as 09h03min e queimou durante 56 minutos em 8 andares, desabou às 09h59min. Ambos os edifícios tinham 110 andares e uma altura de 415 metros. O WTC 7, sequer foi atingido por um avião e desabou às 17h20min do mesmo dia em apenas 7 segundos.
Os três prédios do WTC foram os únicos edifícios de alta estrutura, antes e após 11 de setembro, a desabar devido a incêndio e danos, nunca tinha acontecido e nunca voltou a acontecer. Como exemplo temos o edifício One Meridian Plaza de 38 andares, na Filadélfia, pegou fogo em 23 de fevereiro de 1991 e o incêndio durou 18 horas se espalhando por 8 andares mas não desabou. Em 17 de outubro de 2004, um edifício em Caracas de 56 andares, construído em 1976, pegou fogo que durou 17 horas e se espalhou por 26 andares e não desabou. Em fevereiro de 2005 um incêndio imenso na Windsor Tower, arranha-céu em Madri durou 20 horas e o edifício, mas no final a estrutura permaneceu em pé. O WTC 3, um prédio de 22 andares diretamente abaixo das torres foi dividido ao meio pelos destroços mais não desabou. O WTC 4, um prédio de 9 andares foi quase completamente destruído mas a estrutura continuou em pé. O WTC 5 e 6 também sofreram enormes danos em suas estruturas, e não desabaram.
A explicação oficial fornecida pelo órgão encarregado das investigações da causa do colapso do WTC, o NIST (National Institute of Standards and Tecnology) órgão que cumpre nos EUA a mesma função do Inmetro, é chamada de Teoria da Vergadura para Dentro (Inward Bowing Theory). Esta afirma que as colunas arqueadas de uma das paredes curvaram-se devido ao calor do incêndio e não foram capazes de agüentar o peso. Este peso foi transferido para as colunas adjacentes através das treliças, que rapidamente também ficaram sobrecarregadas e em uma seqüência rápida, essa instabilidade se espalhou por todas as outras paredes. Então a seção do edifício acima do ponto de impacto, perto do 98º andar, agindo como um bloco rígido inclinou-se pelo menos 8 graus para o sul. O movimento para baixo desse bloco foi mais do que a estrutura danificada pôde resistir, e o colapso geral começou.
Desse momento em diante o NIST aparentemente se baseia na hipótese “bate-estacas” sugerida em uma série de artigos de Zdenek Bazant com vários co-autores. Ele descreve um cenário onde o topo do edifício, parte acima do ponto de impacto, permanece rígido conforme vai destruindo a parte de baixo. Apenas quando a parte de baixo foi completamente destruída em uma pilha compacta de destroços a parte de cima se destrói.
A teoria mais difundida para o desabamento foi a Teoria de Panquecas, criada pela Federal Emergency Management Agency, esta afirmava que de alguma forma, os pisos se soltaram e foram se chocando uns aos outros, mas teve de ser descartada pelo NIST, pois após a realização de vários testes, concluiu-se que mesmo com as temperaturas sugeridas no WTC, o sistema de treliças de aços integradas com concreto, não entrariam em colapso.
A queda do WTC 7, foi atribuída uma falha de uma única coluna que estava apoiada em vigas em um cenário complexo envolvendo expansão térmica dessas vigas, devido a incêndios isolados de mobília de escritório. Depois é dito que o interior do edifício desabou dentro de sua própria base e foi seguido pelas paredes externas que tinham se tornado uma casca oca. Dessa forma, de acordo com NIST, os vídeos existentes mostram apenas o colapso das paredes externas.
Essas foram as explicações oficiais fornecidas pelo NIST, que foi encarregado pelo governo Bush de investigar a causa do colapso, estas são as explicações que devemos acreditar se acharmos que o governo dos EUA está dizendo a verdade.
Uma informação importante sobre o fogo que a maioria das pessoas não conhece é que quando ele tem essa cor amarela esbranquiçada, é porque está queimando muito oxigênio. No caso do WTC o fogo era vermelho escuro e a fumaça muito escura indicando que quase não existia mais oxigênio para queimar, e sem oxigênio o fogo não queima.
Nos destroços do WTC foram encontradas piscinas de metal derretido, mesmo tendo chovido entre os dias 14 e 21 de setembro, e de terem sido utilizados retardante de fogo e água. Os bombeiros só conseguiram extinguir o fogo em 13 de dezembro. Não esqueça que aço (o metal usado na estrutura do WTC) só derrete a 1510º C em incêndios de móveis de escritório pode chegar, em condições mais favoráveis possíveis, mesmo considerando o combustível do avião, WTC 7 até 760º C. Para a teoria do NIST funcionar o aço teria que chegar a pelo menos 980º C.
Em um vídeo encontrado na internet chamado “Explosions on 911” vários bombeiros estão juntos de um telefone público ligando para casa dizendo para suas famílias que estão bem. De repente eles se assustam com um som muito alto de uma explosão. Essa é uma das explosões no WTC 7 que ocorreu muito antes do seu desabamento. O Dr. Niels Harrit, professor de química da Universidade de Kopenhagen, assim como oito outros professores e especialistas analisaram a poeira das torres pulverizadas, e encontraram lá nanothermite, um poderoso explosivo que é usado somente por militares, este explosivo é 10 vezes mais destrutivo que um explosivo convencional, e somente através dele haveria energia suficiente para pulverizar 200 mil toneladas de aço, 56 mil m² de vidro, 470 mil m² de paredes de gesso, além de 24 mil m² de revestimento de mármore 425 m³ de concreto. Mas o0 que este explosivo fazia no local do atentado, pois para fabricá-lo é necessário laboratórios especiais e alta tecnologia, o que com certeza Bin Laden não possuía em sua caverna.
Por fim, o zelador da torre gêmea Willian Rodriguez, que já trabalhava na torre há 20 anos afirmou que mesmo antes do primeiro impacto houve barulho de explosão, um estrondo de detonação no subsolo, gerando uma grave devastação e muitos mortos e feridos até que então colidiu o primeiro avião. Este fato nunca foi mencionado pela comissão responsável pela investigação do 11/09, embora ele tenha se apresentado para testemunhar.
Está mais que clara a responsabilidade do governo americano, e seus motivos no caso do 11/09. Os interesses em salvar a economia com a criação de uma tragédia sem precedentes na história moderna é comprovado em outros fatos, como por exemplo os gastos com a investigação. Na queda da espaçonave Columbia foram gastos US$ 175 milhões, no caso Monika Lewiski contra o presidente Clinton US$ 30 milhões, e para o 11/09 risíveis US$ 15 milhões. É claro que a meta da comissão de investigação do 11/09 não era encontrar os verdadeiros culpados, nem encontrar a verdade, mas sim promover uma verdadeira limpeza do local do crime, o que ocultaria os verdadeiros culpados. Assim, as principais testemunhas oculares, provas e opiniões de peritos independentes foram abafadas e somente liberado aquilo que o governo americano permitiu. Mais ou menos como pedir que no caso de um assassinato, o assassino conduza as investigações, pois até o presidente da comissão investigatória era uma pessoa de confiança do governo Bush, mostrando que a independência do relatório, assim como a sua confiabilidade, era puro conto de fadas. E o governo Bush, mostrou ser o maior criador de mitos, pois no caso do 11/09 foi exatamente isso que ele fez.
Renato Atayde
Kindolle Viana
Acadêmicos de Publicidade e Propaganda
Faculdade SEAMA