O cotidiano jovem hoje é um emaranhado de divisões modernas. A juventude hoje se prende as inovações que surgem e arrancam (alguns) jovens da vida analógica. Como uma leitura na cama com um livro na mão, de sentar e escrever uma carta a um parente distante, escrever em um diário e ir até a praça da esquina fazer amigos reais. Tudo isso foi substituído pela informatização do modo de vida dos jovens, hoje eles sentam na frente do computados e lêem o resumo de um livro, transforma em um blog o que seria seu diário aberto e só fazem amigos pelas redes sociais.
A tão sonhada era moderna, que esperada por nossos avós e pais chegou pra nossa geração? Mas será esse seu uso correto? Essa não é a pergunta a se fazer e sim; qual o limite de uso da informática? Até onde temos de ir pra nos satisfazermos sem perder as coisas simples que a vida tem? Não estamos jogando fora coisas boas da vida pra estar na frente do computador? Aí eu me pergunto o que eu faço aqui? Será que fui pego pela modernidade e estou perdendo o meu dia-a-dia?
É preciso ter a construção de uma educação familiar como se tinha a décadas atrás, não com os “joelhos no milho” na hora do castigo e nem com repressões violentas. Deve se usar o convívio em beneficio de uma educação digna, levando os filhos pra olharem a dificuldade de vida de pessoas menos privilegiadas que elas, fazer um passeio, assistir um filme com toda a família no cinema. Isso é educar sem repressões. Isso é educar com amor.
Na era moderna não tem muito que se fazer, além de deixar as coisas acontecerem e as pessoas de deixarem tomar conta pela era complicada moderna: Internet. Dificuldade que é ter uma família pra disputar com a internet, sem poder proibi-la, já que tem seus benefícios.
Complicado e moderninho esse mudo de hoje.
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